Histórias da Iluminação da Nossa Cidade.
P atir dos anos trinta
O uve começo das iluminações.
S omente em alguns pontos
T eve inicio os lampiões.
E scola, Praças e o Mercado
S omente nas ruas ou esquinas
D entro das casas só tinha
E sses candeeiros ou lamparina.
L ampiões eram acesos
A mando das autoridades.
M esmo acesso esses lampiões
P or ser frágil não tinha claridade.
I sto aconteceu até
O ano de trinta e sete a quarenta.
D epois desta época surgiu
S omente o motor a diesel fumacento.
P ela informações dos meus avós
O s lampiões de óleo de mamona.
S o eram acessos à tardinha
T erminando na madrugadona.
E sses lampiões também
S e abastecia de querosene.
D iante da grande ventania
E les apagava ficava escuro novamente.
L a pelos anos Quarenta
A caldeira foi substituída.
M otor a diesel foi comprado
P ela prefeitura e a luz acendida.
A ssim sendo trabalharam
D entro deste setor elétrico.
A bílio Olimpio Fernandes
S enhor Chiquinho muriçoca técnico.
E dvard (o Didi da Cemig)
L á nos anos 60 até setenta e cinco.
E nergía esteve na mão do D.A.E
T rabalhando com afinco.
R ecebendo a Cemig a energia
T i luminando nossa cidade.
C om tanta energia e luz
A população pasmou com tanta claridade.
S aíamos as ruas à noite
T eve gente que não dormiu.
O utros passeava alegres
C ontemplando o que nunca viu.
A traz voltando quero dizer
D esta história que vos escrevendo.
A pesquisa que eu fiz
A meu avô e a meu pai eu devo.
C aldeira era abastecida
A lenha por meu pai que era ajudante
L enha era cortada por ele
D ando lhes o fogo constante.
E le me passou toda história
I ajudou o Senhor Bilá
R ede elétrica naquela época
A te os poste podia contar.
A Cemig continuou sua eletrificação
V ilas, povoados e fazendas patrimônios.
A energia tem chegado a todos
P elas montanhas e até nas moedas.
O s postes eram de madeiras simples
R ede elétrica era fraca.
Diante das instalações de hoje
Parecia umas estacas.
I ldeu era o eletricista
L igava e concertava as redes.
D iante de tanta dificuldade
E le trabalhava a noite sem protegerdes.
Ú nica ferramenta que tinha
F azia medo de usar.
A escada de madeira
G rande alicate para fio dobrar.
U ma certa vez indo concertar
N a Esplanada a fiação.
D erepente sentiu choque
E caiu da escada então.
S entou-se e levantou-se
D ando o enfarto no coração.
E sendo socorrido não aguentou
U ma morte súbita matou então.
Z elando por nossa história
I para lembrança do passado.
N ão podia deixar de registrar
H oje com todos os dados.
O que foi nossa região
E m verdada em dificuldade.
L amento não ter mais conhecimento
E mostrar para a humanidade.
T emos hoje em todas regiões
R ede elétrica com fartura.
I só não tem energia elétrica
C oitado: Alguém que não tem cultura.
I luminado está todos os recantos
S erras, vales e fazendas.
T rabalhadores rurais e os pobres
A té quem não tem renda.
P atir dos anos trinta
O uve começo das iluminações.
S omente em alguns pontos
T eve inicio os lampiões.
E scola, Praças e o Mercado
S omente nas ruas ou esquinas
D entro das casas só tinha
E sses candeeiros ou lamparina.
L ampiões eram acesos
A mando das autoridades.
M esmo acesso esses lampiões
P or ser frágil não tinha claridade.
I sto aconteceu até
O ano de trinta e sete a quarenta.
D epois desta época surgiu
S omente o motor a diesel fumacento.
P ela informações dos meus avós
O s lampiões de óleo de mamona.
S o eram acessos à tardinha
T erminando na madrugadona.
E sses lampiões também
S e abastecia de querosene.
D iante da grande ventania
E les apagava ficava escuro novamente.
L a pelos anos Quarenta
A caldeira foi substituída.
M otor a diesel foi comprado
P ela prefeitura e a luz acendida.
A ssim sendo trabalharam
D entro deste setor elétrico.
A bílio Olimpio Fernandes
S enhor Chiquinho muriçoca técnico.
E dvard (o Didi da Cemig)
L á nos anos 60 até setenta e cinco.
E nergía esteve na mão do D.A.E
T rabalhando com afinco.
R ecebendo a Cemig a energia
T i luminando nossa cidade.
C om tanta energia e luz
A população pasmou com tanta claridade.
S aíamos as ruas à noite
T eve gente que não dormiu.
O utros passeava alegres
C ontemplando o que nunca viu.
A traz voltando quero dizer
D esta história que vos escrevendo.
A pesquisa que eu fiz
A meu avô e a meu pai eu devo.
C aldeira era abastecida
A lenha por meu pai que era ajudante
L enha era cortada por ele
D ando lhes o fogo constante.
E le me passou toda história
I ajudou o Senhor Bilá
R ede elétrica naquela época
A te os poste podia contar.
A Cemig continuou sua eletrificação
V ilas, povoados e fazendas patrimônios.
A energia tem chegado a todos
P elas montanhas e até nas moedas.
O s postes eram de madeiras simples
R ede elétrica era fraca.
Diante das instalações de hoje
Parecia umas estacas.
I ldeu era o eletricista
L igava e concertava as redes.
D iante de tanta dificuldade
E le trabalhava a noite sem protegerdes.
Ú nica ferramenta que tinha
F azia medo de usar.
A escada de madeira
G rande alicate para fio dobrar.
U ma certa vez indo concertar
N a Esplanada a fiação.
D erepente sentiu choque
E caiu da escada então.
S entou-se e levantou-se
D ando o enfarto no coração.
E sendo socorrido não aguentou
U ma morte súbita matou então.
Z elando por nossa história
I para lembrança do passado.
N ão podia deixar de registrar
H oje com todos os dados.
O que foi nossa região
E m verdada em dificuldade.
L amento não ter mais conhecimento
E mostrar para a humanidade.
T emos hoje em todas regiões
R ede elétrica com fartura.
I só não tem energia elétrica
C oitado: Alguém que não tem cultura.
I luminado está todos os recantos
S erras, vales e fazendas.
T rabalhadores rurais e os pobres
A té quem não tem renda.
Pesquisa do Sr. Odílio Rodrigues Monção